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28 fevereiro 2024

#50anos25abril - Abril por cá...

12:58 // by Biblioteca Escolar António Nobre // No comments


Abril depois de Abril - Partilhar Abril



Segunda Semana Alternativa

19 a 23 de março

        Teve lugar, esta última semana, a Segunda Semana Alternativa na ESBN. Foram muitas as atividades desenvolvidas no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. Dando seguimento aos projetos iniciados na Primeira Semana Alternativa (6 a 9 de novembro), os alunos das diferentes turmas refletiram sobre os valores de Abril - liberdade, justiça, igualdade, fraternidade - e desenvolveram os seus trabalhos que serão apresentados no Dia da Escola, a 24 de abril de 2024.





19 fevereiro 2024

Dia Internacional da Língua Materna

11:43 // by Biblioteca Escolar António Nobre // No comments

Dia Internacional da Língua Materna 

21 de fevereiro




        O Dia Internacional da Língua Materna celebra-se desde 2000, depois de ter sido aprovada a sua celebração na Conferência Geral da UNESCO de 1999.
        A diversidade cultural e linguística é fundamental para a existência de sociedades sustentáveis, ajudando a promover a tolerância e o respeito pelos outros, preservando conhecimentos e culturas tradicionais.
        
        A diversidade linguística está cada vez mais ameaçada, à medida que mais e mais línguas desaparecem no nosso planeta.


À conversa com...

11:13 // by Biblioteca Escolar António Nobre // No comments

        







        A conversa com o Dr. António Moncada de Sousa Mendes permitiu-nos viver, na ESBN, um momento de Humanização, um momento tão importante numa altura em que o mundo está a atravessar  tantos e tão graves problemas.

        Agradecemos ao Dr. António Moncada a sua disponibilidade para se deslocar até Leça da Palmeira e vir à nossa escola dar um testemunho tão importante.

        Que as suas memórias/palavras possam fazer alguma diferença!

07 fevereiro 2024

Não podemos ficar indiferentes!

16:19 // by Biblioteca Escolar António Nobre // No comments

 

Em memória do Holocausto…

                    Figura 1 câmara de gás                              Figura 2 sapatos das pessoas torturadas

Figura 3 libertação dos campos nazistas

                Em meados do séc. XX, 9 milhões de judeus residiam na Europa e cerca de dois terços foram mortos. Por isso, é de enorme importância relembrar este genocídio organizado pelos alemães nazistas durante a 2ª Guerra Mundial.

            Holocausto é uma palavra de origem grega que significa todos (holos) queimados (kausto) e assim era, todo este povo era arrancado das suas vidas, das suas casas e da sua família para passar o restante da sua vida em campos de concentração, onde eram torturados, trabalhando arduamente, e mortos em câmaras de gás.

            Poucos foram os sobreviventes desta catástrofe desumana criada por um ódio sem sentido. No entanto, no dia 27 de janeiro de 1945, os capturados no campo de Auchwitz foram libertados, sendo este o símbolo máximo do final desta época obscura.

            Por este motivo, neste dia, recordamos aqueles que partiram e que deixaram para sempre uma enorme marca na nossa sociedade.

 

Diana Torres e Inês Sousa , 11°D


   A Realidade do Impensável


A Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 2005, estipulou o dia 27 de janeiro como o “Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto”. Esta data assinala a libertação das várias vítimas do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, em 1945. 

A intenção deste dia não é somente honrar os inocentes que sobreviveram e enfrentaram os nazis e que hoje contam as histórias de tudo o que passaram, mas também não deixar que o mundo se esqueça das perseguições feitas por nazis e cúmplices, causando o genocídio de 6 milhões de judeus. 

O antissemitismo, ou seja, todo este ódio e preconceito que tinham contra os judeus foi a principal base do Holocausto, que se iniciou em 1933. Pelos judeus o Holocausto é conhecido como Shoá (hebraico) o que significa destruição. 



Tanto eu como a minha colega, tivemos a oportunidade de visitar um dos campos de concentração em Auschwitz, na Polónia. Cada uma decidiu dar um testemunho de como foi a nossa experiência. Começaremos pelo meu, e de seguida o da minha colega.


“Como uma pessoa que visitou os campos de concentração, não consigo nem imaginar o sofrimento daqueles que estiveram ali. Ao entrar no campo e ver as câmaras de gás e saber das condições que tinham, de ver as paredes com pedidos de ajuda, senti uma profunda aflição e inquietação ao observar a realidade. A tristeza de ver fotos de cada um dos prisioneiros, de ver os pertences que ficaram, como sapatos, malas, roupas e, o que mais me marcou, os cabelos.

É realmente entristecedor conhecer o inferno pelo qual passaram e perceber o quão grata devo estar por tudo o que tenho.” (Bianca)



“Visitar os campos de concentração de Auschwitz aos 17 anos foi uma das experiências mais tristes da minha vida.

Observar e respirar num lugar onde tantas pessoas sofreram e morreram, tornou-se difícil para mim. É uma sensação pesada, como se as paredes gritassem e contassem histórias tristes.

Foi uma experiência que me fez refletir na sorte que temos e que devemos valorizar a paz no mundo.” (Emanoelle)


 Trabalho realizado por: Bianca Félix Nº 2, Emanoelle Targine Nº 4

12º Ano Turma E



Trabalho realizado por: Rita Guerreiro Gustavo Machado João Amaral


                                                                  Disciplina de Português sob orientação da Professora Lígia Carvalho

05 fevereiro 2024