À conversa com…
Álvaro Laborinho Lúcio nasceu na Nazaré, a 1 de dezembro de 1941.
É licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, mestre em Ciências Jurídico-Civilísticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e magistrado de carreira, é juíz-conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. Foi Secretário de Estado da Administração Judiciária, Ministro da Justiça, Deputado à Assembleia da República e Ministro da República para os Açores, é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacam a APAV e a CRESCER-SER, de que é sócio fundador. É, pois, e sem sombra de dúvida, um homem dedicado ao exercício da causa pública, da cidadania, tendo recebido várias condecorações não só a nível nacional como no estrangeiro. Mas é também escritor e escritor não só de livros jurídicos: enveredou pela ficção e tem já vários títulos publicados.
Em 2014 publicou O Chamador, seu primeiro livro de ficção, em 2016 o romance O Homem Que Escrevia Azulejos (finalista do Prémio Fernando Namora 2017), em 2019 O Beco da Liberdade (semifinalista do Prémio Oceanos 2020), e em 2022 As Sombras de Uma Azinheira, A Vida na Selva, todos na Quetzal.
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