Mais uma vez, a ESBN e a Escola de Música de Leça da Palmeira vão realizar um espetáculo - Celebrar Abril: a música das palavras...as palavras da música..., na Casa Museu Quinta de Santiago, sexta-feira, dia 17 de maio, pelas 21 horas.
Mais uma vez, a ESBN e a Escola de Música de Leça da Palmeira vão realizar um espetáculo - Celebrar Abril: a música das palavras...as palavras da música..., na Casa Museu Quinta de Santiago, sexta-feira, dia 17 de maio, pelas 21 horas.
À conversa com...Laborinho Lúcio
Numa conversa envolvente, o Dr. Laborinho Lúcio abordou diferentes assuntos relacionados com a escrita e a leitura, estabelecendo um inteligente diálogo com os presentes que se renderam ao seu poder comunicativo que a todos encantou.
Obrigada, Dr. Laborinho Lúcio!
Visitações
Parabéns ao Clube de Teatro que. este fim de semana, atuou no Teatro Nacional de São João num projeto que envolveu diferentes escolas, tendo como objetivo as comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril.
Viver Abril!
O tema impunha-se neste ano em que se comemoram os 50 anos da Revolução de Abril.
O país em que hoje vivemos e a forma como hoje vivemos pouco ou nada têm a ver com a realidade de 24 de Abril de 1974. E se a geração mais velha tem na memória a vivência numa sociedade marcada pela ditadura do Estado Novo, as gerações mais jovens, os nossos alunos, dificilmente podem imaginar o que era viver sem LIBERDADE.
Por isso, todos os alunos da ESBN foram desafiados a pesquisarem e a refletirem sobre essa realidade tão distante já deles, mas que não pode ser ignorada para que o pesadelo que ela representa não se repita.
O que, neste Café Concerto, estes jovens apresentaram é, pois, o resultado do seu projeto: para além de dados que caracterizam a sociedade do antes e do depois de 25 de Abril, poemas de poetas que experienciaram a realidade de viver sem liberdade de expressão e algumas cantigas que foram símbolos dessa mesma realidade preencheram o fim de tarde do dia 24 de Abril. Pais e familiares, alunos e professores, mas também alguns agentes operacionais puderam constatar que, efetivamente, “A poesia é a voz da revolução” , como dizia Antero de Quental, um poeta e grande pensador do século XIX e que “A cantiga é uma arma” como cantava José Afonso.