Os livros a ler são, para o ensino básico, “O Rapaz do Pijama às Riscas”, de John Boyne e, para o ensino secundário, “O que procuras está na Biblioteca, de Michico Aoyama.
A prova da fase de escola realizar-se-á na primeira semana de fevereiro.
Os livros a ler são, para o ensino básico, “O Rapaz do Pijama às Riscas”, de John Boyne e, para o ensino secundário, “O que procuras está na Biblioteca, de Michico Aoyama.
A prova da fase de escola realizar-se-á na primeira semana de fevereiro.
A ESBN prepara-se para festejar Camões!
No dia 16, quinta-feira, alunos de diferentes anos prepararam leituras de diversos textos de Luís Vaz de Camões que serão partilhados, numa atividade da RBE, de âmbito nacional, no dia 23 de janeiro.
No dia 14 de janeiro, no âmbito das celebrações dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, a ESBN associou-se à iniciativa da RBE em parceria com a Universidade de Coimbra e participou no Webinar Ler Camões: «O dia em que nasci...».
«O dia em que Camões nasceu» foi o mote desenvolvido por Carlota Simões e João Fernandes, que partiram de textos de Camões e da sua análise e das diferentes biografias publicadas ao longo dos anos, bem como de estudos de astronomia, para situar a data provável de nascimento deste grande poeta português.
O dia em que eu nasci, morra e pereça
Não o queira jamais o tempo dar,
não torne mais ao mundo e, se tornar,
eclipse nesse passo o sol padeça.
A luz lhe falte, o sol se [lhe] escureça,
mostre o mundo sinais de se acabar,
nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
a mãe ao próprio filho não conheça.
As pessoas pasmadas, de ignorantes,
as lágrimas no rosto, a cor perdida,
cuidem que o mundo já se destruiu.
Ó gente temerosa, não te espantes,
que este dia deitou ao mundo a vida
mais desgraçada que jamais se viu!
Luís de Camões
«Ler é sempre uma mudança, uma viagem,
partir para se encontrar. Ler,
mesmo sendo um ato comummente sedentário,
devolve-nos à nossa condição de nómadas.»
Antonio Basanta. Leer contra lo nada.
Chegaram muitas novidades à BE!
Visite a Biblioteca António Nobre!
“O livro superou a prova do tempo, demonstrou ser um corredor de longas distâncias. Sempre que acordámos do sonho das nossas revoluções ou do pesadelo das nossas catástrofes humanas, o livro continuava ali. Como diz Umberto Eco, pertence à mesma categoria do que a colher, o martelo, a roda ou a tesoura. Depois de inventados, não se pode fazer nada melhor.”
Irene Vallejo. O INFINITO NUM JUNCO – A invenção do livro na Antiguidade e o nascer da sede de leitura.